Sob o sol quente do Agreste, o presidente da Câmara de Pesqueira, Guila Araújo, voltou a mostrar que liderança se faz com presença, não com discursos. Nesta semana, ele esteve na Aldeia Afetos, ao lado da liderança local Régio, acompanhando de perto os trabalhos de revitalização das estradas vicinais — um serviço que há muito tempo era um clamor das comunidades rurais e indígenas da região.

A visita não foi simbólica: Guila percorreu o chão de barro, conversou com os moradores e observou de perto as máquinas em ação. A poeira levantava, mas o sentimento era de avanço. “Esse trabalho é muito importante para quem depende das estradas para viver, trabalhar e ter acesso aos serviços básicos”, ressaltou o presidente, que tem sido um dos principais articuladores da aproximação entre o poder público e as zonas mais afastadas do município.

Nas comunidades rurais, a revitalização das estradas representa mais do que mobilidade — significa dignidade. São vias que ligam o campo à cidade, o produtor ao mercado e a população ao atendimento de saúde, educação e lazer. Guila destacou a importância de olhar para as aldeias e comunidades indígenas não apenas como parte do território, mas como o coração pulsante da identidade pesqueirense.

O trabalho é conduzido pela Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, que tem recebido o reconhecimento público pelo empenho. O presidente fez questão de agradecer à equipe técnica e aos trabalhadores que, sob o sol e a chuva, vêm transformando as estradas em verdadeiras pontes de progresso. “É um esforço coletivo. Quando o poder público e as comunidades caminham juntos, o resultado aparece”, afirmou.

Com esse gesto, Guila Araújo reforça seu papel como um líder que não governa de dentro do gabinete, mas ao lado do povo. Sua presença constante nas comunidades, a atenção aos detalhes e o olhar humano sobre as demandas do campo consolidam sua imagem de gestor atento e comprometido. Em tempos em que muitos se escondem atrás de palavras, Guila prefere falar através de ações — e o barulho das máquinas nas estradas é o som mais alto de seu trabalho.

 

 

 

 

 

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